Programação

Confira a programação prévia do CBGPL 2023 e inscreva-se!

Programação geral

Credenciamento

Cerimônia de Abertura e Boas-vindas

Overview PMI

Palavra dos Presidentes

Luiz Buff

Fernando Souza

É possível que uma área tradicional como a a Engenharia, possa passar por uma Transformação Ágil, ainda mais no setor logístico e obter bons resultados? As práticas ágeis podem melhorar os indicadores da engenharia? Podem aumentar a produtividade de um time que já utiliza de diversos controles e indicadores? É possível gerar algum valor nas primeiras iterações? Quais são os fatores de sucesso que realmente fazem a diferença na adoção do Ágil em áreas fora da TI.
Nessa palestra irei relatar os passos envolvidos e os resultados alcançados, sobre a história da Agilidade de uma empresa logística, e seus desdobramentos.

Leandro Branco

A gestão estratégica de portfólio acelera a criação de valor para negócios por meio da gestão proativa de partes interessadas, investimentos, benefícios, riscos. Líderes de portfólio estratégicos devem tomar de decisões buscando maximizar a geração de valor e a flexibilidade contínua do portfólio. De acordo com Gartner estes são fatores chave para adoção do Business Agility e aceleração do processo de transformação. Esta palestra tem como objetivo geral compartilhar como a gestão estratégica do portfólio direciona e governa o programa de transformação da Cooperativa de Crédito Central Ailos.

Marcela Purificação

Gerenciamento de projetos deve ter uma constância no ambiente fabril para atender as necessidades das empresas. Evolução constante é algo essencial e a Gestão de Projetos pode ser uma excelente aliada para o sucesso na indústria.

Leandro Vignochi

Gerenciamento de projetos deve ter uma constância no ambiente fabril para atender as necessidades das empresas. Evolução constante é algo essencial e a Gestão de Projetos pode ser uma excelente aliada para o sucesso na indústria.

Elaine Passos

Quem não deseja ter um time atuando em alta performance, produzindo certo?

Produtividade hoje em dia não é mais só fazer gestão de tempo, rotina ou tarefas… Produtividade é fazer a gestão de si mesmo, é entender como cada líder, cada membro da equipe funciona, é entender prioridades, fazer uma gestão colaborativa.
As empresas buscam por melhores resultados, onde muitas delas dependem de como seu time desenvolve seu papel e como os líderes entendem seu papel junto aos seus liderados. Conseguir envolver e motivar os colaboradores a alcançar os objetivos junto à empresa, requer engajamento, autoconhecimento e algumas táticas para garantir ou proporcionar certa medida de colaboração sólida e eficaz.

O objetivo desta palestra será despertar a importância do papel do líder e da equipe neste processo, destacando a importância do autoconhecimento, produtividade e a performance. Segundo Gabriel Golf “Não adianta ter alta performance e ter resultados apenas 1 dia, é necessário buscar resultados todos os dias.”

André Lima

Com a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) muitas empresas estão correndo para implementarem seus projetos de adequação. O assunto privacidade e proteção de dados está em alta. Surgem então oportunidades e desafios para os profissionais e empresas da área de gestão de projetos. Quais são essas oportunidades e também os impactos que a LGPD traz para a área de gestão de projetos? Nesta palestra vamos conhecer alguns conceitos e princípios chave da LGPD, uma análise dos impactos da LGPD nos produtos gerados pelos projetos, nos processos da gestão de projetos e também as oportunidades de projetos. Veja como a LGPD agita o mercado na geração de negócios e projetos, muito além do compliance. A palestra está atualizada com as novas versões do PMBOK e também conectada ao mundo ágil. Seu diferencial está no conteúdo que não será apenas uma apresentação de conceitos, mas de uma análise que trará conhecimento e insights para os participantes retornarem aos seus ambientes de negócio com uma visão mais ampla e valorizada sobre o tema.

Israel Murat

A SOMA DO TODO PRECISA SER MAIOR QUE A SOMA DAS PARTES

A realidade de Projetos de Capital precisa ser encarada e deve-se entender que sem mudanças os resultados seguirão os mesmos. A indústria da construção está pelo menos 50% atrasada com relação aos avanços econômicos de outros setores e isso se deve ao modelo tradicional e ultrapassado de fazer projetos.

Projetos com participantes desalinhados culturalmente e objetivos primordiais distintos (mentalidade perde-ganha)? Estrutura organizacional do projeto desconectada, operando em silos e com dificuldades de comunicação? Cronogramas que não refletem a realidade e que não estão integrados entre si? Baixa produtividade com transferência de riscos? Pouco incentivo a abordagens inovadoras? Foco em “contratar o mais barato”? Custos crescentes versus os planejados?

Já é hora de fazer diferente e isso passa pela Colaboração entre os protagonistas envolvidos, em busca do objetivo comum: O sucesso do projeto!

Maik Alexandre da Cruz

Luiz Eduardo Labriola

As grandes corporações estão cada vez mais anseando por ser como startups, mas o caminho para o sucesso ágil está alinhado com projetos fracassados, funcionários frustrados e muito mais.

Eliani Figueiró

Renato Ruas Pinto

O problema na comunicação é frequentemente apontado como uma das causas de atrasos ou mesmo fracassos de projetos. Uma comunicação eficiente e objetiva demanda planejamento para a correta identificação dos interesses investidos pelos stakeholders e definição da mensagem a ser transmitida. Nesta palestra serão mostrados os principais desafios na comunicação, como se planejar para transmitir sua mensagem de forma objetiva e dicas para a comunicação escrita e em apresentações para as partes interessadas.

Alexandre Augusto de Castro

Esse é um caso de sucesso de um programa de transformação digital e cultural do Grupo ENERGISA para um ambiente favorável à inovação, alinhado ao valor estratégico “Coragem para Ousar e Inovar”. Com estratégias de engajamento por meio de workshops de inovação do programa eNova, alcançou-se um engajamento de 46% dos colaboradores, com acompanhamento digital do Fluxo de Inovação, passando pelas fases de Captação de Ideia, Alinhamento Mercadológico, Técnico e Estratégico com Stakeholders, até a sua Execução e Apuração de Resultados. Debateremos como alcançamos sucesso com um investimento de R$ 2,3 MM em projetos e suas ações de melhoria com um extraordinário retorno de R$ 47 MM sobre o investimento.

Coffee Break

Flávio Johansen

Felipe Moraes Borges

Os projetos para a exploração dos recursos naturais na região norte do Brasil apresentam grandes dimensões permitindo o desenvolvimento socioeconômico de regiões que ainda não tiveram muitas oportunidades. Esses projetos, além de sua dimensão, financeira e física afetam enormes áreas geográficas inserindo diversos stakeholders em seu contexto.

O gerenciamento das partes interessadas em projetos dessa natureza deve ser feito com um olhar ainda mais criterioso e sempre de maneira sistêmica, com um dispêndio significativo de energia nessa disciplina. Associado a isso, é importante trazer para o contexto as características do escopo e seus requisitos, sobretudo os impactos socioambientais causados por esses projetos.

Sugere-se que em diversas experiências como a Usina Hidrelétrica de Belo Monte e o Complexo Minerador de Carajás, ambos no Pará; poderiam ter tido mais sucesso quando implementadas com um menor numero de conflitos entre as partes interessadas opositoras a implementação dessas.

Fábio Buritis

Levar para os profissionais de agilidade como eles podem gerar valor para suas empresas e clientes.
Entre 2014 e 2018 houve uma procura pelo tema de agilidade e com a pandemia em 2020 muitas empresas aceleraram seus programas de transformação digital e ágil.
Hoje em 2023 muitos profissionais que fizeram a transição carreira ou que não possui um nível de senioridade estão preocupados em como gerar valor dentro da companhia, a redução do quadro de agilistas e de projetos de transformação.
Com isso levarei cases, boas práticas e o conceito definido de como o agilista pode tangibilizar a geração de valor de forma a agregar para todos as suas dimensões na empresa.

Roberto Pons

Você não faz nenhum projeto sozinho, e as pessoas a sua volta impactam suas iniciativas de 3 formas: Te ajudam, nao fazem nada, ou te atrapalham. É simples assim.

 
Se te ajudam, você tem GRANDES chances de sucesso. Se não estão nem contra ou a favor, você tem ALGUMA CHANCE ainda. Se te atrapalham, ESQUECE. 
 
Deixar isso ao destino não é a melhor opcão, portanto é preciso ter consciencia de que existe um processo para engajar e desengajar pessoas em suas iniciativas.
 
E tem um grande SEGREDO para se ter sucesso nisso. Mas só vou contar durante a palestra, você vai ter que ir assistir, ou continuar batendo cabeça. O conceito é até simples, mas é uma das coisas mais difíceis que você vai precisar fazer como Gerente de Projetos. Não é para os fracos. 
 
Digo mais. Você nunca foi treinado para isso. Aprende ou não apanhando na prática, com todos os seus prejuízos.  
 
Vejo você no Balneário!

Marcia Vittori

Os projetos impulsionam o desenvolvimento de um país e produzem impactos ambientais e sociais, ora positivos, ora negativos. O gerenciamento sustentável de projetos pode contribuir para desenvolver a cultura de sustentabilidade nas organizações, e por consequência, alavancar o tema nos projetos. No entanto, existem barreiras, dificuldades e pressões externas que influenciam a consideração dos requisitos da sustentabilidade nos projetos. Como o tema está sendo tratado pelas organizações e pelos vários stakeholders? Te convido a ouvir a pesquisa que fiz em cem artigos internacionais e entrevistas com 24 profissionais brasileiros sobre esse tema!

Anderson Costa

O grade desafio de qualquer equipe que trabalha em um formato híbrido (presencial/remoto) é ter um ambiente que permita uma gestão adequada de atividades relacionadas aos projetos e às tarefas rotineiras.

Nossa equipe, da Coordenação-Geral de Governança em TI da Secretaria de Governo Digital, ligada ao Ministério da Economia, criou um ambiente fantástico, utilizando a ferramenta MIRO, que permite a interação e a gestão adequada de todos os aspectos do dia-a-dia de trabalho da equipe. Nossa abordagem de gestão e o uso de um ambiente virtual criado por nós, permitiu uma adaptação ao trabalho remoto/híbrido muito mais rápida do que outras equipes. Melhoramos nossa produtividade, nossa comunicação e distribuição de atividades. Nos tornamos referência dentro da Secretaria de Governo Digital em relação à gestão de equipes com a aplicação do modelo criado por nós.

Tiago Alves Batista

Mayara Gonçalves de Araujo

Nessa palestra falaremos como aconteceu a implantação de um portfólio de iniciativas estratégicas na Neogrid. A Neogrid vem passando por grandes transformações organizacionais – abertura de capital, mudanças na alta gestão e também mudanças em processos, e dado isso pivotamos nossa forma de gerenciar portfólio. Tínhamos alguns problemas: quantidade de iniciativas em andamento – muita coisa iniciada e pouca finalizada – as entregas de valor não eram claras para todos e os projetos em execução não estavam alinhados com a estratégia definida para a companhia. Posto isso, ajustamos nosso método e nossa ferramenta para gestão das iniciativas estratégicas, consolidando em um único local – o que está em andamento, os próximos itens em fila, e também o que não será executado – Aqui falaremos dos desafios encontrados durante e pós implantação. Ao final do ano passado, já colhemos os primeiros resultados.

Américo Pinto

Programação geral

Credenciamento

Cerimônia de Abertura e Boas-vindas

Adriano Silva

Ivan Rigoletto

Marcos Fabrizio Iamamoto

Nosso case é o fomento do DA pelo PMI e qual o potencial que ele trás para grandes empresas quando aplicado. Passamos por transformações digitais em conjunto com os desafios já conhecidos do mercado sobre a pandemia. Trilhamos o fomento pelo mind set ágil, efetuando a transformação escalada para a companhia e atualmente temos a metodologia de projetos ágeis baseados principalmente no DA, SAFe e scrum. Muito além disso os resultados envolvidos de produtividade, radiadores de informações, forma de se gerenciar a demanda conectada aos pilares estratégicos e também o modelo de mensuração das equipes 360 graus olhando resultado de performance, resultado de agilidade para fomentar crescimento e expansão de modelo, atuar olhando o triângulo de restrições e o quanto de economia e valor agregado ao cliente final a cada entrega. 

Adriel Roberto Moro

Método Kanban funciona para Projetos? O Grupo Fácil há mais de 25 anos fornece um ERP amplamente utilizado pelas principais operadores de saúde do país. Neste case vamos ver como o método Kanban ajudou o Grupo Fácil a melhorar a gestão de seu Portfólio de Projetos, Desenvolvimento de Produtos e Operação. Vamos ver também, como a empresa mudou sua estruturação de times, saindo de uma estrutura departamental para estruturas orientadas a fluxos de valor e, por último, como a utilização do Kanbanize (ferramenta de gestão baseada em Kanban) foi fundamental para aumentar a visibilidade dos portfólio, processos e métricas de desempenho.

Jaime Maretoli

Você quer alcançar sucesso em seus projetos? Participe da nossa palestra “Desempenho de projetos: como dashboards podem aumentar a eficiência”! Aprenda como utilizar dashboards para medir o desempenho de seus projetos e aumentar sua eficiência. Inscreva-se agora e descubra como dashboards podem ajudar você a alcançar seus objetivos com eficiência e facilidade!

Ricardo Cavassin

Géssica Piovesan Somavilla

Nesta apresentação, o intuito é demonstrar como a abordagem de Gestão de Projetos vem sendo incorporada aos projetos e processos no Escritório de Projetos de engenharia Urbana Engenharia. Entre erros e acertos montamos a nossa fórmula e logo veio a primeira barreira: Escalar conhecimento em gestão de projetos como Cultura Organizacional e ter resultados satisfatórios . A abordagem da palestra é uma grande trocar de experiência, para demonstrar como estamos construindo nosso próprio método e mostrar como lidamos com as dificuldades de entendimento da Gestão de Projetos pelos colaboradores da empresa e da adesão à utilização de ferramentas de Gestão de Projetos, mesmo em uma equipe jovem e diversa.

Samir Nogueira de Oliveira

Toda instituição ou empresa precisa desenvolver ações e projetos para atingir seus Objetivos Estratégicos. E assim, se destacar no mercado ou simplesmente sobreviver neste ambiente cada vez mais competitivo e desafiador.
Então, manter uma equipe de trabalho com um alto nível de engajamento é essencial!
Como podemos influenciar o engajamento dos nossos membros de equipe e assim direcionar para resultados extraordinários?
Vocês já ouviram falar sobre Gamificação?
Pois é, Gamificação é uma estratégia que está sendo cada mais utilizada em ambientes de aprendizagem e corporativos. Ela auxilia na criação de desafios adequados, empodera as pessoas, impulsiona o engajamento nas iniciativas desejadas e fomenta o reconhecimento dos esforços e resultados alcançados.
O intuito desta palestra é compartilhar com a comunidade conceitos básicos sobre Gamificação através de um exemplo prático e real. Além de incentivar a aplicação em diferentes ambientes do mercado, mostrando também outros casos de sucesso em diferentes áreas e aplicação.

Augusto Marasca De Conto

Você já imaginou como se gerencia um projeto para a construção de um satélite?
Quais as peculiaridades de um projetos dessa complexidade? Como ele é estruturado?
A questão é: o que pega em um projeto de um satélite?
“A falha não é uma opção”, pois uma vez lançado, não dá mais para concertar ele.
O que isso representa em termos do gerenciamento do projeto?

Está é a história que vamos começar a desvendar nesta palestra. Traremos nossas experiências e lições aprendidas em diversos anos gerenciando projetos desta natureza.

Vitor Santos Corrêa

Vanessa Guitta

Gabi Carvalho

Toda empresa nasceu de uma ideia, se tornou um projeto e virou um processo. Mesmo que inconscientemente, esse é o fluxo natural para a construção de uma empresa. Entre os principais motivos dos fechamentos das empresas está a falta de planejamento e conhecimento sobre o mercado. O marketing tem papel fundamental na assertividade desse mercado. Kotler aponta em sua última obra que as práticas de projetos ágeis vêm como a tampa da panela nas estratégias de marketing e negócios. 

Hiparcio Stoffel

Irma Lins

O arquiteto é um profissional com um forte lado criativo/ artístico. Embora o seu serviço seja essencialmente projeto, sua formação não o instrui sobre o que isto significa e implica no contexto de gestão e gerenciamento. Como seria implantar um PMO em um escritório de arquitetura? Que funções teria? Traria benefícios reais para este tipo de empresa ou é algo muito fora de sua realidade? Que desafios seriam encontrados ao se deparar com este ambiente criativo/artístico? Esta palestra apresenta
Esta palestra apresenta o caso da implantação e evolução, em 13 anos de atividade, do PMO da RRA – escritório carioca responsável por projetos como o Museu do Amanhã, sede da L’Oréal, do Infoglobo, da Petrobras, entre outros.

Orlando Poci

Pesquisas apontam que empreendimentos são 2,5 vezes mais bem-sucedidos quando práticas comprovadas de Gerenciamento de Projetos são utilizadas.

Coffee Break

Mediador: Ricardo Vieira

Geraldo Ghiorzi Brandao

Esta palestra procura apresentar a nova metodologia empregada pelo Grupo Marista na gestão dos seus riscos estratégicos, com uma abordagem inovadora e prática, com resultados mensurados e aprovados. A palestra também apresenta a forma de gestão encontrada pelo Grupo Marista para aumentar a maturidade e a melhorar a disseminação de assuntos correlacionados à gestão de riscos, por meio de um colegiado denominado Fórum de Riscos. Além disso, será apresentada a metodologia de análise quantitativa desenvolvida pelo Grupo para a construção dos fundos de riscos das suas mantenedoras e da sua Editora (FTD), reservas estratégicas de suporte à tomada de decisão.

Francisco de Assis da Silva Junior

Atualmente o escritório de projetos de TI da FIESC é uma referência para todos os demais PMO’s da FIESC e suas entidades (SESI, SENAI, CIESC e IEL) trazendo uma abordagem ágil e madura ao longo de todo o ciclo de vida dos projetos, desde a seleção e priorização até o encerramento.

O cenário em que trabalhamos é complexo pois, lidamos com cinco grandes empresas com áreas e focos de atuação distintos, e que disputam recursos comuns à execução de seus projetos. São mais de 16 gerências atuando em conjunto. E foi neste cenário complexo que nós desenvolvemos um fluxo de trabalho e algumas ferramentas de apoio para seleção de projetos, com um SLA de 1 semana. Além da experiência interna dos profissionais envolvidos, nós contamos com o apoio do Gartner para desenvolver algumas das ferramentas e parte do fluxo de trabalho.

Este conteúdo pode ser útil para quem procura uma forma ágil e sólida de selecionar e priorizar projetos em cenários complexos.

Alice Baeta Castanheira

Os Projetos de Transformação Digital em curso nas empresas envolvem aspectos metodológicos, sistêmicos, comportamentais e culturais com impactos de grande escala e orçamentos relevantes.
Olhar para os diferentes aspectos que circundam os projetos e tratá-los de forma pragmática e estruturada é fundamental para manter a transformação evoluindo de forma sincronizada na empresa.
O Programa de Transformação Digital do Sistema Ailos contempla um portfólio com orçamento em torno de meio bilhão de reais, um planejamento de 5 anos e 80 squads envolvidas em sua implementação técnica, com impacto em 14 Cooperativas de Crédito e 1,5 milhão de usuários.
O caso destaca 4 desafios que merecem atenção:
1. Na perspectiva do Executivo: o desafio da visibilidade
Os métodos Ágeis preconizam uma flexibilidade de escopo e um dinamismo que dificultam a visualização das entregas no longo prazo e a contribuição das partes para os objetivos Estratégicos
2. Na perspectiva do Negócio: o desafio da responsabilização pela Cadeia de Valor
Há grandes desafios no autorreconhecimento do Negócio como dono da Cadeia de Valor e a prática de decisões baseadas em dados de forma constante e frequente;
3. Na perspectiva de Tecnologia: o desafio da gestão de recursos
A escolha e aquisição de tecnologias emergentes exige também novas formas de se pensar a gestão de mão de obra, Fornecedores, Custos e modelos de trabalho.
4. Na perspectiva da Gestão da Mudança: o desafio da adesão à mudança
A Gestão de Mudanças emerge como ponto fundamental na adesão dos envolvidos aos novos processos implementados pelo Programa, em meio à um contexto em pleno movimento.
Esta apresentação tem como objetivo abordar estes diferentes aspectos na gestão de um Programa e demonstrar como estas questões podem ser identificadas e tratadas isoladamente usando exemplos do caso da Ailos.
Como objetivos específicos buscaremos responder a algumas questões:
■ Como dar visibilidade de longo prazo e garantir a aderência à Estratégia sem perder a flexibilidade dos métodos Ágeis
■ Como estimular uma cultura de gestão de produtos e cadeias de valor nas áreas de Negócio
■ Como promover a sincronização em diferentes contextos, envolvendo Tecnologia, Negócio e áreas parceiras

Lucas Comerlato

Apresentar o case de implantação do PMO Corporativo na Marcopolo, trazendo o estado anterior, estado atual e futuro projetado.
Mostrar como uma empresa multinacional brasileira gerenciou seus projetos ao longo de 73 anos de história e a evolução percebida em menos de 2 anos de implantação das boas práticas de GP.
Serão relatados os pontos que motivaram a implantação do escritório de projetos, os diferentes graus de maturidade dentro da organização, como foram superadas as barreiras culturais e como foi possível fazer a conexão da alta gestão da empresa com os times de projeto.
Também será abordada a metodologia adotada (PMO Corporativo e PMO´s Departamentais), as rotinas de comunicação, os papéis e responsabilidades, o alinhamento do plano estratégico com o portfólio de programas e as ferramenta para o ciclo de vida dos projetos (Ideação, Business Case, PPM e Controle de Captura).

Daniela Gumiero

Em 2020 a PUCPR sistematizou o acompanhamento do portfólio de projetos da universidade. Criou o núcleo de projetos (PMO) para atuar na gestão de portfólio de projetos estratégicos e relevantes, no aculturamento em gestão de projetos de seus colaboradores e no gerenciamento de projetos críticos. Investiu na formação de gerentes de projetos tendo como suporte dois guias desenvolvidos internamente: o Guia Simplifica e o Agiliza. Além disso, incluiu no plano de metas dos executivos, entregas relacionadas a projetos e indicadores estratégicos. Este ano, a universidade dá um passo importante rumo a gestão ágil da estratégia com a elaboração de seus ORKs. Esse movimento irá contribuir ainda mais no direcionamento dos esforços da instituição para o atingimento dos resultados.

Isabela Sanches Gayno

Aprenda a transformar a maneira como você planeja e executa seus projetos para uma visão produtizada, adotando práticas lean e ágeis em escala. Você irá aprender a criar uma estratégia clara, priorizar o backlog de forma eficiente e identificar dependências críticas e riscos. Não perca a chance de acelerar o go-to-market com consistência, cadência e sincronismo de seus produtos digitais e fazer a diferença em seus negócios. Junte-se a nós e descubra o segredo para o sucesso!

Luis Guardado

Programação geral

Credenciamento

Cerimônia de Abertura e Boas-vindas ao evento

LANÇAMENTO CBGPL 2024

Ana Diamante

Maykonn Acyr Gomes Xavier

Ricardo André Silva Nascimento

Setor Elétrico é um dos setores que mais cresce em nosso país, na palestra será apresentado o cenário atual e o horizonte de investimentos.
Também será destacado desafios e obstáculos que este setor convive na implantação de novos projetos.
Compartilharei informações importantes como % de projetos atrasados e os motivos que levam a isso.
Sinalizarei as oportunidades no setor elétrico, em especial os projetos de P&D que cada vez são mais importantes para a modernização deste setor.
Um dos pontos que irei destacar é a necessidade de mão de obra especializada em gestão de projetos.

Dairton Bassi


Esta é uma palestra com alta densidade de conteúdo. Será oferecida uma visão panorâmica de práticas ágeis em empresas brasileiras, os seus impactos na cultura organizacional e as tendências que surgiram a partir dessas práticas.
Vamos apresentar diversos cases de empresas brasileiras para demonstrar as formas e possibilidades de uso de agilidade em diferentes contextos. Mostraremos os desafios e sucessos encontrados ao longo do caminho.
Compartilharemos práticas, estratégias e inovações que podem fornecer insights valiosos para qualquer pessoa interessada na adoção do agilidade.

Juliana Moraes de Sousa

Imagine que você atua em uma organização que trabalha com vários projetos simultaneamente. Novos desafios têm surgido com uma frequência cada vez maior. A necessidade de adaptação é um tema que praticamente todos na organização são demandados a se questionar. Os problemas são complexos e muitas vezes requerem soluções criativas e inovadoras. Uma simples reprodução das técnicas ou formatos anteriores não parece ser suficiente para sanear os novos desafios. Já pensou em colocar TODOS da organização para pensar em novos projetos? Sim! TODOS. E tudo isso feito em cerca de 3 meses, de modo remoto, sem a necessidade de grandes orçamentos, baseado principalmente no engajamento espontâneo dos colaboradores para superar seus próprios desafios. Nessa palestra contaremos a experiência da ANAC com a criação do Banco de Ideias em Projetos adotando ampla colaboração. A iniciativa ocorreu no ano passado, e terminou com 2 vencedores que receberam amplo apoio institucional para realizar suas entregas em 2023. Além dos vencedores, o banco proporcionou a identificação de novas 28 ideias de projetos, com mais 1428 votos representando um elevado engajamento. A ANAC possui cerca de 1500 colaboradores. Contaremos a experiência da ANAC e esperamos inspirar mais instituições a realizar o mesmo.

Preto Zezé

Cámilla de Souza

As habilidades sociocomportamentais (Soft Skills), que antigamente eram colocadas em segundo plano, tanto no momento de uma contratação ou na promoção de um colaborador, chega com tudo nos momentos atuais, desbancando a priorização das habilidades Técnicas (Hards Skills) para uma tomada de decisão no avanço desse colaborador nas empresas.
Isso tudo porque, nem sempre uma pessoa que tem a Hard Skill (habilidades técnicas) desenvolvida, ela terá também as Soft skills em equivalência. Ambas são essenciais para o sucesso da carreira, mas entendemos que o colaborador que está disposto a aprender, ter flexibilidade, adaptabilidade, uma Comunicação Não Violenta, inteligência emocional e outros aspectos que consideramos integrantes das Soft Skills, muito provavelmente terá uma curva de aprendizado técnica mais curta. O acelerador dessa curva está na postura que o colaborador adotará no ambiente de trabalho, e é ela quem fará toda a diferença no seu desempenho, levando a uma construção de uma carreira de sucesso.
Portanto, hoje para as empresas as Habilidades Sociocomportamentais como gerenciamento das emoções, comunicação assertiva, trabalho em equipe e adaptabilidade, chamam muito mais atenção para contratação e promoção, do que somente um desempenho técnico curricular de excelência.
O sucesso está de mãos dadas para quem tem Soft Skills bem desenvolvidas.

Antônio Henrique Duarte

Um gerente de projetos brasileiro, no Quartel General da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em Bruxelas-Be, ajudando a construir nomas de projetos de defesa para os países aliados. A gestão de projetos brasileira em destaque.

José Aloysio de Souza Jr

A palestra apresenta as lições aprendidas e desafios superados ao longo dos diferentes projetos que conduzi em ambientes industriais nas diversas unidades da PETROBRAS no nosso país. Em destaque, ressalto a complexidade das nossas instalações industriais e ao mesmo tempo a necessidade que a gerência de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (TIC) tem em atender de forma efetiva, padronizada e rápida estas diversas unidades operacionais para que a PETROBRAS continue gerando energia para transformar a sociedade. Apesar da padronização, cada unidade industrial tem características únicas, seja pelos seus produtos, pelo seu processo industrial ou pela cultura daquela região que precisa ser respeitada. E, no topo destes desafios, há o desafio maior de conciliar as características comuns e únicas de cada unidade com as exigências da gestão corporativa no cumprimento dos requisitos de qualidade, custo e principalmente prazo para conclusão dos projetos.

Preto Zezé

Léo Vitor Redondo

Sobrevivemos à COVID. Precisamos acreditar e definir um mundo e uma nova forma de atuar mais sustentável. Construir uma comunidade será essencial para aumentar a base de clientes, evoluir negócios e entregar valor. Em um mundo instável, as pessoas procuram lugares onde se sintam pertencentes. Como resultado, as organizações da próxima geração serão construídas e organizadas como comunidades, remodelando a lealdade e a participação. Fundamentalmente, a tecnologia não é a coisa mais interessante.

Paulo Cesar de Araujo Barcellos

Elen Cristina Coelho Leão

Desafios do criação e desenvolvimento de um EGP dentro de um ambiente complexo como a RNP e em uma área com pouco ou nenhum conhecimento de gerenciamento de projetos como é a de engenharia de telecom. O EGP começou a ser desenvolvido no ano de 2020, o objetivo inicial foi centralizar e distribuir as informações dos projetos. Dentro da Engenharia de Redes e Operações que foi onde o EGP foi implantado, são existentes 7 gerências (Segurança, Operação, Engenharia, Atendimento, Projetos estratégicos, Tecnologia da informação e Projetos especiais). O EGP deveria realizar a comunicação com todas as Gerencias, tivemos dificuldades nisso e foi contratado pontos de contato para algumas gerencias onde esses realizam a comunicação entre o EGP e a gerencia. Eu fazia parte do EGP e um ano depois passei no processo seletivo pra ser ponto de contato da Gerencia de Engenharia de Redes(GER). A GER é a gerencia com maior numero de projetos, dentro dela existem 4 coordenações(Backbone, Infra Produção, Infra Projetos e Conectividade Clientes). Tivemos/Temos os seguintes desafios: Nenhum dos responsaveis dos projetos tinham conhecimento de projetos e os poucos que tinham não praticavam, tivemos e ainda temos dificuldades com implantação de documentação, falta de recursos humanos na área de projetos, estamos conhecendo os processos e desenhando e/ou atualizando os mesmos, dificuldade para centralizar as informações, desafios de montar relatórios que realmente agreguem valor e auxilie na tomada de decisão, desafios para ter uma comunicação efetiva entre as coordenações e gerencias que tem projetos em comum, desafios para implantar boas práticas de gerenciamento de projetos devido a visão bastante tecnica dos envolvidos, desafios para gerenciar programas, estruturar eles nas ferramentas e dar visibilidade e muitos outros desafios que vou explanar.

André Luis da Silva Ligeiro

Se eu consegui , qualquer um pode conseguir!

Lembro como se fosse ontem, 17 anos de idade, 60KM separam Campo Grande do Centro do Rio de janeiro, meu primeiro emprego acordando as 5horas da manhã e enfrentando um ônibus totalmente lotado demais que desafiava a lei da impenetrabilidade que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo.
Será mesmo ? Duvido que tenham feito algum teste para aplicar essa lei neste ônibus ou qualquer outro transporte público no Brasil.
Mas ali descobri que precisava na escola da vida aprender a ter GESTÃO, sobre mim e sobre os outros.

Jamais deixei de trabalhar, me formei em Engenharia e Psicologia,isso mesmo exatas e humanas na mesma pessoa, identifiquei que com isso deveria ter o poder centralizado na GESTÃO , a de si , a dos outros , a das atividades profissionais e com isso começa a trilha no caminho de sucesso.

Todos nós vivemos em um mundo de constantes transformações e em todas as fases, em todas as eras, jamais se viu uma geração tão ansiosa e imediatista pelo próximo passo, pelo futuro. Segundo o levantamento da OMS o Brasil é o país com mais casos de ansiedade no mundo.

Estamos num momento que o ser humano não está dando conta da velocidade com que estão ocorrendo as transformações, e já não estamos bem com isso.
Não é novidade para ninguém que a tecnologia está levando todos nós para o novo, algo totalmente inexplorável, teremos substituição de empregos dos humanos por robôs, e em todas as revoluções, desde a agrícola até hoje, as migrações das atividades sempre aconteceram com aqueles com baixa qualificação.

Quando novas informações surgem e as circunstâncias mudam, já não é possível resolver os problemas com as soluções de ontem, mas, no entanto, todos nós insistimos nelas…Amamos a tal zona de conforto e quer ver um exemplo? Na psicologia, a melhor definição para zona de conforto é a repetição de padrões e comportamentos.

Chamamos este novo momento da sociedade mundial de a 4 revolução industrial, trazendo aplicações em todos os setores e atividades, mudando o modo de produzir e das pessoas de viver, mas e nós estamos nos transformando? utilizando da melhor forma da transformação digital para nos transformar também? como pessoas, pais, líderes de organizações? Estamos na era do 4K, Smart City, realidade virtual, carro autônomo e muito mais…
e porque queremos adivinhar o futuro ou até deixarmos as nossas decisões ou transformações simplesmente acontecerem?
Na vida profissional, muitos vivem um drama, quantos de nós não ficamos ou estamos em empregos que não desejamos com medo do desemprego?
Também não é curta a lista daqueles que desistem de fazer o que realmente sonharam, porque ganhariam menos do que no trabalho atual.
Porque não nos transformarmos também?
Porque não se utilizar da tecnologia, da transformação digital para transformar a si?
Só olhamos a vida pelos olhos do “amanhã tem tudo para ser pior”, quando na verdade pode ser tudo ao contrário disso.
Se formos olhar para 50 anos atrás, era muito mais fácil sermos líderes, professores, pais …estes eram vistos como autoridade, todo poder estava neles e tínhamos uma definição clara para aquele “mundo”…
Passando para hoje, no mundo VUCA, a liderança, professores, pais precisam conhecer o todo, não basta ser só autoridade, precisa ter habilidades interpessoais muito além da técnica, chefes autoritários, arrogantes, preconceituosos não cabem mais no mercado. E essas habilidades interpessoais cabem no líder conhecer, desenvolver e estimular os seus colaboradores e realmente se preocupar com eles genuinamente, muitas vezes até antes dele.
A transformação ocorreu e ocorre todos os dias e a inteligência emocional passou a ser um grande diferencial, hoje quando alguém me encontra no trânsito e de alguma forma procura por briga, começo ali a praticar minha inteligência emocional, quando sou ofendido, eu quem tenho que saber se realmente aquilo é para mim ou um “caminhão de lixo tóxico que ele deseja jogar em alguém”?
Inteligência emocional ou a transformação que queremos no mundo, começa em nós…
…E eu falo: Eu sou pai, e já pensei que muitas vezes, eu perdi um tempo útil e precioso com o meu verdadeiro caso de sucesso, porque decidi passar 10, 12 horas em um trabalho que eu não gosto, com pessoas que não me esforço para estar bem com elas, quando penso nisso , penso na transformação humana e de liderança, onde a nova geração está gritando pra dizer que não quer carro, casa, estabilidade e chefes autoritários, nada disso; Essa geração quer fazer algo que realmente goste, que tenha propósito, que faça sentido a palavra Felicidade e que ela venha antes da palavra Sucesso. E porque não?
Mas então qual será o melhor emprego, a melhor carreira no futuro?
Se até 12 anos não tínhamos profissões como UBER, Youtuber, analista de mídia social e tantos outros, como será daqui a 12 anos?
A transformação digital vai sempre existir mesmo que com outro nome, teremos a quinta, sexta revolução com certeza, mas a transformação da vida e da carreira começará por aquele que além da capacidade técnica terá que ter as habilidades humanas e interpessoais tão importantes para o próximo passo, mas o mais importante é sempre estar em busca da transformação.
E você , está disposto a buscar a transformação todos os dias?

Fabiano Badaraco


No mercado cada vez mais competitivo, é necessário que as organizações consigam fazer cada vez mais com a mesma equipe para manterem-se competitivas. Novas ferramentas de Automação, Hiperautomação e que possam auxiliar a uma tomada de decisão estratégica e mais rápida estão disponíveis no mercado. Torna-se cada vez mais evidente a necessidade de domínio destas ferramentas para profissionais e organizações. Nesta palestra e workshop, serão apresentados alguns cases e oportunidades para serem aplicadas na sua organização.

Coffee Break

Stéphane Domeneghini

Luiz Adriano A. Ferreira

Entre as maiores dificuldades que encontramos tantos em projetos como na organização como um todo é realizar as mudanças necessárias para se se adaptar as todas as mudanças que ocorrem no mundo, essas que que ocorrem cada vez como maior rapidez.
Como vocês está lidando com isso nos seus projetos?
Precisamos urgentemente atuar de forma realmente inovadora e isso deve ser percebido de uma maneira totalmente nova.
Projetos e tecnologias podem contribuir muito com isso, mas não isoladamente. Precisamos de algo a mais que poucos já estão percebendo…
Te convido a debater e contribuir junto comigo este tema.

Márcio Gomes

Esta palestra aborda casos reais conduzidos pelo CEO LATAN da PM Business Group, onde durante sua carreira vem liderando portfólios de projetos na ordem de alguns milhões no Brasil e exterior, montando estratégias para mapear e blindar os times de projetos contra pessoas difíceis que na maioria dos ciclos de vida estão lá apenas para atrapalhar o desenvolvimento do trabalho de gerenciamento, a palestra aborda o conflito de gerações no ciclo de vida e direciona os participantes a refletir sobre seu papel diante a projetos complexos, como montar os melhores acordos, repactuações, e como falar a palavra NÃO para o SPONSOR. A palestra é motivacional e apontará as melhores skills para os líderes de projetos trabalharem seu desenvolvimento.

Tiago Silva

Em condições normais, como líder mundial na construção e retrofit de moinhos de trigo, normalmente para uma planta com capacidade de 600 toneladas hora, consideramos um tempo médio de 3 a 6 meses para realizar um retrofit.

Contudo, por alguns fatores que serão explorados no decorrer da palestra, contratualmente foi acordado um prazo de 44 dias para realizarmos um retrofit de um moinho em um prédio de 10 andares, uma situação até então nunca experimentada globalmente em uma empresa com mais de 160 anos de mercado.

Neste case exploraremos o papel do PMO como elemento chave para desenvolver capacidades e adaptar às mudanças e riscos potenciais para uma fase crítica do projeto influenciando diretamente o resultado desta fase assim como suportando através de técnicas como gerenciamento de valor agregado e simulação de Monte Carlo para suportar o Executive Board no estudo de viabilidade da continuidade do projeto.

Buscaremos apresentar os desafios, a combinação de diferentes técnicas para definição da estratégia, as fases que antecederam à parada da planta, o monitoramento e controle do projeto, estratégia para integrar os stakeholders em especial para o gerenciamento de interfaces, sucessos e fracassos que fizeram com que o Brasil se destacasse na execução de projetos críticos perante o headquarter na Suíça.

Stéphane Domeneghini

Savana Rigon

A palestra irá aborar as principais Categorias da Plataforma de Inovação para a Indústria do SENAI e também as principais categorias da EMBRAPII praticadas pelas duas unidades EMBRAPII do SENAI em Santa Catarina bem como cases de sucesso.

Gustavo Erler Lis

Pablo Lledó

ENCERRAMENTO CBGPL 2023

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12/04 a 26/04/2023
  • Não Filiados: R$ 1.500
  • Filiados PMI: R$ 750
  • Grupos: R$ 1.050
  • Estudantes: R$ 1.050
  • Voluntários Filiados: R$ 600
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